VALORANT: Leaker brasileiro aponta “dificuldades financeiras” na LOUD

Na última segunda-feira (2), o leaker Noyn comentou, em seu Telegram, que a LOUD encontra-se em um momento delicado financeiramente após não conseguir a classificação para o VALORANT Champions, e que o contrato de alguns jogadores “vai contra a ideia de sustentabilidadeadotada pela organização.

Noyn ainda afirmou que a equipe deve realizar uma “contenção de gastos” para 2025, com os jogadores Matias “Saadhak” Delipetro e Felipe “Less” Basso sendo possíveis nomes a sair por conta de seus valores. O insider indica que, o contrato de ambos os jogadores termina ao fim de 2025 e “seria uma boa oportunidade deles (a LOUD) conseguirem capitalizar” em cima dos jogadores, visto que Less e Saadhak possuem um “valor elevado” no cenário de VALORANT.

De acordo com o site VLR.gg, o salário mínimo mensal dos players da LOUD VALORANT é de 20 mil, ademais a premiações, moradia, mobilidade, alimentação e outros mimos. Entretanto, em entrevista ao Poder360, Bruno Playhard, um dos fundadores da organização, diz que um atleta profissional pode receber em média 7 a 100 mil por mês na LOUD.

Rumores da transferência de Less corriam as redes desde semana passada

Na última quinta-feira de agosto, 28, o player Less anunciou contrato com a Prodigy Agency. A ação movimentou suposições e receio nos fãs da Verdinha, tendo em vista que a agência foi “responsável” pela transferência de Erick ”aspas” Santos da LOUD à Leviatán. Além do player aspas, a empresa agencia Tyson “TenZNgo (Sentinels) e Kelden “Boostio” Pupello (100 Thieves).

A sustentabilidade da LOUD

Torcida da LOUD durante o VCT Americas 2024. (Colin Young-Wolff/Riot Games)

No terceiro trimestre de 2023, a LOUD consolidou o discurso de “sustentabilidade” tanto no LOL quanto no VALORANT. Em matéria no Globo Esporte no mesmo ano, Jean Ortega, dono da organização, disse que a LOUD negocia transferências visando um crescimento sustentável.

Na LOUD, não temos uma filosofia em relação às janelas de transferência. […] Tivemos dois tipos de cenários, em que pagamos pelos jogadores e outros em que optamos por um agente livre“, escreveu o fundador. A fala de Jean foi posterior à perda de Denilson Oliveira “Ceos” Gonçalves no LOL, e de aspas no VALORANT.

Em entrevista exclusiva ao Baserush, o streamer de VALORANT Guilherme “Tixinha” Cheida falou sobre a relação da equipe com o cenário competitivo do game, relembrando que a Verduxa foi a única organização brasileira a conseguir grandes feitos no FPS da Riot Games. “Infelizmente a gente se engana, porque a LOUD foi o único time brasileiro que conseguiu algo fora do Brasil. […] Então será que o Brasil é bom no VALORANT ou a LOUD foi boa no VALORANT?“, questiona Tixa.

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A LOUD é uma das três organizações brasileiras no alto nível do VALORANT
Elenco de 2024 no VCT Americas. (Colin Young-Wolff/Riot Games).

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